Os
fumantes passivos mais afetados em qualquer ambiente onde alguém acende
um cigarro são os bebês. A exposição dos bebês às substâncias
tóxicas do cigarro é mais prejudicial especialmente porque estão em fase de desenvolvimento. Isso sem considerar que a fumaça exalada pelo fumante é mais prejudicial do que a fumaça normal do cigarro. O
tabagismo está classificado no Código Internacional de Doenças no grupo
de transtornos mentais e de comportamento, provocados pelo uso de
substâncias psicoativas. O cigarro contém mais de quatro mil substâncias
nocivas em sua composição. E o fumante, além de inalar algumas delas e,
com isso, contribuir decisivamente para prejudicar sua saúde, também
polui o ambiente. Os problemas respiratórios mais comuns nesses bebês são vários, como, por exemplo, bronquite, pneumonia, asma, sinusite e até amidalite.
Com relação ao tabagismo feminino, a primeira observação é que a taxa de fertilidade é menor nas mulheres fumantes.
Durante a gravidez, a nicotina reduz o fluxo placentário, mesmo em
gestantes que fumam de um a quatro cigarros por dia. O tabagismo na
gestação é comprovadamente prejudicial para mãe e filho.
O resultado disso vai desde nascimentos prematuros e bebês de baixo
peso ao atraso no aprendizado, que se traduz em dificuldades na idade
escolar, especialmente na leitura e na matemática. Durante a
amamentação, a nicotina é absorvida pelo bebê através do leite materno,
além das substâncias tóxicas da fumaça presentes no ambiente. Pois se sua mulher está fumando durante a amamentação já está sabendo que prejudica o bebê! Corte já isso da raíz!
" O Ministério da Saúde adverte: Respirar a fumaça deste produto causa pneumonia e bronquite"
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Heitor Camilo, papai aos 23.
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